Os vereadores aprovaram a Moção de Repúdio ao presidente da República Michel Temer pela participação no maior esquema de corrupção da história do país e pela sua permanência no cargo que ocupa.
O teor da moção classifica como absurdas as reformas propostas por Temer, em especial a trabalhista e a previdenciária que ceifa os direitos dos trabalhadores. O texto ainda diz que as provas no esquema maléfico colocam o país em descrédito com o seu povo e também com a comunidade internacional.
Foram favoráveis à moção os vereadores Jorge Cardoso (PSD), Juliano Cesar (PSD), Sebastiana Tavares (DEM), Silvinho do Pão de Queijo (PSDB) e Rogério Mazzoneto (PDT). Contrários à moção votaram os vereadores Paulo Bola (PMDB), Mariangela Mussoloni (PMDB), Nasser (Rede) e Tota (SD).
Sebastiana disse que a corrupção afetou o trabalhador e que hoje não há dinheiro para nada, mas que foram desviados bilhões para corrupção.
Nasser disse que não era contra a moção, mas desde que também fosse encaminhada para todos que tiveram o nome ligados à corrupção como o senador Aécio Neves (PSDB), o ministro Gilberto Kassab (PSD) entre outros. “Eu repudio todo ato ilícito seja envolvendo o meu partido ou qualquer outro partido”.
Já Paulo Bola (PMDB) diz ser conta qualquer moção de repúdio por conta de o município depender de recursos. Para ele, uma moção de apelo seria mais conveniente. Apesar de votar contrário, ele ressaltou que os que devem, têm que pagar não importando de qual partido pertença.
E por fim, o Prof. Jorge (PSD) destacou a importância do documento, uma vez que ele gera o debatem assim como aconteceu com a moção sobre o fechamento das farmácias populares. E ainda criticou a vinculação dos recursos à atuação da Câmara. “Então funciona na pressão. Parece que isso é contrário à constituição”, analisou o edil.
Publicado em: 13 de junho de 2017
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Categoria: Notícias da Câmara
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