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05 de maio de 2020

Projeto que suspenderia contrato de funcionários por até seis meses é rejeitado


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Os vereadores rejeitaram o projeto do Executivo que suspenderia o contrato por até seis meses dos funcionários que prestam serviços por meio de contrato. Enquanto o contrato estivesse suspenso, os funcionários não receberiam pagamento.

Votaram contra o projeto os vereadores Chanel (SD), Fernando Piffer (PSDB), Juliano (SD) Mariangela Mussolini (MDB), Nasser (PDT), Paulo Bola (MDB) e Silvio Dilfino (PSDB). Abstiveram da votação os vereadores da bancada do DEM: Artur Henrique, Jorge Cardoso e Artur Henrique. O presidente Tota Serotine só vota em caso de empate.

Chanel pediu para o prefeito rever a atitude, já que muitos contratados são da Frente de Trabalho e precisam do trabalho, além de não especificar quais e quantos contratos seriam suspensos. O vereador Nasser também foi crítico ao projeto e afirmou que seria um péssimo exemplo aos comerciantes e empresários da cidade.

O vereador Paulo Bola disse que estava preocupado com os funcionários, já que o prefeito ameaça cortar hora extras dos funcionários, mandou estagiário embora e ainda apresenta um projeto para suspender o salário. Já Piffer argumentou que o projeto chegou atrasado e ninguém teve coragem de defendê-lo, já que não teve um voto a favor.

Redução de salário dos assessores

Já o projeto que reduziria 15% os salários dos funcionários comissionados recebeu parecer de ilegalidade e inconstitucionalidade pelas comissões da Câmara. Pelo regimento interno, projetos com pareceres ilegais e inconstitucionais são prejudicados e consequentemente arquivados, não indo para votação em plenário.



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