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13 de dezembro de 2016

Sem consenso, transferência de motos à prefeitura é adiada para 2017


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A transferência das duas motos à prefeitura ainda não é consenso entre os vereadores.  Apesar da economia que as duas trazem ao poder legislativo, o presidente Beto Mazzeu (DEM) alegou que o pagamento de adicional de periculosidade a ser pago aos funcionários que utilizam o veículo não traria mais economicidade à Câmara. Como presidente da Câmara, Mazzeu disse que a solução encontrada por ele evitaria questionamentos do Tribunal da Câmara, mas enfatizou que a decisão caberia ao plenário, que é soberano para decidir.

O vereador Engenheiro Nasser (Rede) disse que apesar de assinar o projeto para que ele viesse a discussão, era contrário em passar as motos para prefeitura. Para ele, a Câmara não poderia ceifar um direito trabalhista e defendeu a regulamentação de uso.

Já a vereadora Sebastiana (DEM) disse que naquele momento votaria contra e defendeu que a próxima legislatura fizesse a discussão e considerou louvável a atitude do presidente Beto Mazzeu em trazer o assunto para ser discutido no plenário. Chanel (SD) também elogiou a iniciativa e defendeu que a discussão fique para o próximo ano. Ele aproveitou para lembrar da discussão em torno do plano do funcionalismo municipal e que essa discussão deveria ser prorrogada. Após a discussão, a maioria preferiu adiar o projeto para primeira sessão de fevereiro.



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