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22 de outubro de 2014

Visando à prevenção ao câncer de próstata, Dr. Tiago pede apoio ao Programa Novembro Azul


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Autor da Lei Municipal nº 4.726, de 19 de novembro de 2013, que instituiu o Programa Novembro Azul de conscientização sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata e de outras doenças cuja incidência é maior entre os homens, o vereador Tiago Bosco de Souza Elias (PC do B), o Dr. Tiago, encaminhou – nesta semana – indicação ao prefeito Fernando Galvão Moura e ao presidente da Câmara, Ângelo Daólio (PSDB), para que tomem as providências sugeridas na lei visando êxito ao programa que estará em sua primeira edição.

Além da iluminação com a cor azul nos prédios públicos, Dr. Tiago quer o empenho da Administração Municipal para a realização de eventos e atividades alusivas ao tema, como palestras, panfletagem, facilitação de exames de rotina, etc.

Novembro Azul é uma importante campanha criada em 2003 na Austrália com o objetivo de conscientizar a sociedade e, principalmente, os homens sobre a relevância da prevenção e do diagnóstico precoce, sobretudo, do câncer de próstata.

A iniciativa proporciona visibilidade à luta contra o câncer de próstata, principalmente, fortalecendo a importância do diagnóstico precoce, do acesso eficiente e de qualidade ao tratamento, da diminuição do tempo de espera entre a descoberta da doença e o tratamento e da reabilitação da paciente.

Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) dão conta que o câncer de próstata é o segundo maior causador de mortes de homens, perdendo apenas para o câncer de pele.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, surgem todos os anos 50 mil novos casos de câncer de próstata que resultam em 12 mil óbitos. Por incrível que pareça o maior vilão nessa realidade não é a doença em si, mas o preconceito e a desinformação, segundo Dr. Tiago.

A Sociedade Brasileira de Urologia aconselha que os homens com idade superior a 45 anos façam uma vez por ano os exames preventivos, que consistem no toque retal e na coleta de sangue para a dosagem do PSA. “Mesmo que possam ser vistos como constrangedores, tais exames não podem ter freio no preconceito, principalmente quando a proteção à vida é que está em jogo”, comentou o vereador.



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