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04 de setembro de 2014

Primeiro debate da CIP reúne 70 no Tancredão


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Sugerida pelo vereador Engenheiro Nasser (PV) e apoiada por Luiz Carlos de Freitas (PT), Sensei (DEM), Chanel (SDD) e Dr. Tiago (PCdoB), a audiência pública ocorrida na noite desta quarta-feira (3), no Centro de Convenções Leopoldo Pinto Uchôa, no complexo do Centro Educacional Tancredo de Almeida Neves, com o objetivo de ouvir a população sobre a proposta de instituição da Contribuição sobre Iluminação Pública (CIP) no município, atraiu cerca de 70 pessoas, a maioria formada por servidores do alto escalão da Prefeitura de Bebedouro.

A audiência foi apenas a primeira de uma série de cinco que a Câmara Municipal irá promover para debater a proposta com a população em todos os setores da cidade. Na próxima quarta-feira (10), a audiência ocorrerá no Centro Educacional Dr. Hely Simões, no Jardim Tropical, também com início previsto para as 20 horas.

“É uma forma democrática de ouvirmos todas as partes”, comentou Nasser durante a audiência desta quarta-feira, que contou também com as participações do presidente da Câmara, Ângelo Daólio (PSDB), e dos vereadores Freitas (PT), Sebastiana Camargo (DEM), Juliano César (PMDB), Paulo Bola (PTB) e Sensei (DEM).

Representando a Prefeitura, na mesa, estiveram o engenheiro responsável pela Divisão de Engenharia Elétrica, José Paulo Rossanezi, o controller, Luís Antonio Nogueira, e o chefe de Gabinete, Archibaldo Brasil. A concessionária de energia elétrica CPFL enviou o gerente de negócios, Jorge Matsumoto.

De autoria do prefeito Fernando Galvão Moura, o projeto de lei complementar 151/2014,  que tramita na Câmara, estabelece taxas que variam de R$ 6,50 (consumidor residencial) a R$ 59,00 mensais (para comerciantes e industriais), de acordo com o consumo do contribuinte, ficando isentos os que são classificados como baixa renda ou tenham consumo de até 50 KW/h.

A proposta, de acordo com o prefeito, visa assegurar condições para que o município possa cobrir as despesas com a manutenção da estrutura elétrica a partir de janeiro de 2015 – uma decisão da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), que não deve mais ser prorrogada.



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