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26 de outubro de 2012

Só reunião em São Paulo definirá rumos da Av. Raul Furquim


Representantes de Bebedouro durante audiência com o diretor regional do DER, Marco Aurélio Macedo Pereira (ao centro), em Barretos, nesta quinta-feiraCom a maior urgência possível. Esta foi a promessa feita pelo diretor regional do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Marco Aurélio Macedo Pereira, quanto ao agendamento de uma audiência entre a Superintendência do órgão na capital paulista e os líderes do Movimento Raul Furquim Sem Fim e vereadores de Bebedouro.

 

Nesta quinta-feira (25), na sede do DER, em Barretos, o diretor regional reconheceu o movimento, que defende o prolongamento da Avenida Raul Furquim no ponto em que está ocorrendo a duplicação da Rodovia Armando Sales Oliveira interligando ao centro da cidade os bairros do extremo norte, fez elogios à iniciativa e garantiu que o órgão tem o interesse de satisfazer a população de Bebedouro.

 

“O motivo do movimento é procedente, a gente entendeu a colocação que nos foi apresentada e nós vamos levar à nossa Administração superior as questões levantadas de alternativas para se atender ao esperado”, comentou Marco Aurélio Pereira logo após a reunião.

 

Para ele, há chances do projeto - que não prevê a travessia de um lado para o outro da rodovia utilizando-se a Avenida Raul Furquim - ser alterado, mas a decisão só poderá ser tomada pela Superintendência do DER, o que também vai exigir mais investimentos por parte do Governo do Estado.

 

Questionado pelo presidente da Câmara, Carlos Renato Serotine (PV), o Tota, pelos vereadores Antonio Sampaio (PTC), Chanel (PDT), Sebastiana Camargo (DEM), Carlinhos Pica-Pau (PV) e pelos representantes do Movimento Avenida Raul Furquim Sem Fim – Camilo de Souza Cruz, Patrícia Buchetti e Leonilson L. da Silva – o diretor do DER não soube informar, categoricamente, se a instituição consultou a Prefeitura de Bebedouro a respeito das obras.

 

“Não é do meu conhecimento”, disse. “Na época em que fizemos o levantamento para projeto, teoricamente este pessoal contratado pelo DER deveria procurar, pelo menos, alguns órgãos municipais para se obter dados que pudessem indicar algumas necessidades nas obras, mas eu acredito que por ser uma obra que, no trecho não vai ter interferência direta com desapropriações e vão ser obras dentro da faixa que já é propriedade do DER, pode ser que não tenha sido procurado, mas eu acredito que algum órgão deve ter sido procurado sim pelo projetista.”

 



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