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26 de julho de 2011

Presidente da Câmara cobra maior fiscalização contra cerol


No caminho certo: linhas com cerol apreendidas pela Guarda Civil Municipal neste mês de julho  A aproximação do mês de agosto também anuncia a chegada da temporada dos ventos e a soma de tudo isto propicia o período em que crianças e adolescentes saem às ruas para empinar pipas e papagaios. Pensando na segurança deles e na tranquilidade dos pais, o presidente da Câmara de Bebedouro, vereador Carlos Renato Serotine (PV), o Tota, está solicitando à Prefeitura que inicie um trabalho de conscientização e ao mesmo tempo de fiscalização através de sua Assessoria de Comunicação, Departamento de Educação e Cultura e Guarda Civil Municipal, visando coibir a utilização do cerol nas linhas das pipas.

 

Além de colocar em risco a vida de crianças e adolescentes, a mistura da cola com vidro ameaça a segurança de pedestres, ciclistas e, principalmente, de motociclistas. Para o presidente da Câmara, mais importante ainda do que a preocupação do Poder Público é o policiamento por parte dos pais e responsáveis. Um trabalho, neste sentido, foi iniciado pela Guarda Municipal, mas - segundo Tota - é preciso muito mais.

 

“Os pais devem redobrar a atenção, pois além de terem seus filhos envolvidos em acidentes, também correm o risco de serem punidos com o pagamento de multa e serem também processados”, afirmou o vereador Tota. A legislação municipal prevê a apreensão da linha com cerol e a aplicação de uma multa de R$ 180,00, além da lavratura de um Boletim de Ocorrência junto à Polícia. Sendo o infrator menor de idade, a multa recairá sobre os pais ou responsáveis.

 

Tota classifica o cerol como uma arma que a qualquer momento pode fazer uma nova vítima. “Quando não tira a vida das pessoas, ele deixa sequelas por toda a vida, e os nossos irmãos mototaxistas, que são muitos em nossa cidade, sofrem bastante com isso.” Finalizando, o presidente da Câmara pede o envolvimento de toda a sociedade para que denuncie os infratores, acionando a Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar. “É uma questão de segurança pública, mas também de saúde pública”, disse o vereador.

 

 

 

 



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