10 de março de 2010
Mestre Rodrigo sugere oferta de cursos profissionalizantes pelo PAT e departamentos municipais
Veja, na íntegra, a indicação enviada à Prefeitura nesta semana:
“Indico ao Prefeito João Batista Bianchini, nos termos regimentais, que, com o PAT – Posto de Atendimento ao Trabalhador e os Departamentos de Promoção e Assistência Social/Desenvolvimento Econômico e o de Educação, providencie estudos que viabilizem a formalização de parceria da Prefeitura com pessoa jurídica de direito público e/ou privado, visando desenvolver cursos profissionalizantes que o nosso mercado requer.
Muitos municípios brasileiros, após frustradas tentativas de apoio dos níveis de governos superiores (estados e União), decidiram desenvolver políticas próprias para a formação profissional dos seus cidadãos, objetivando, por meios criativos, atender às necessidades sociais e do mercado em suas jurisdições.
Considerando os tempos difíceis por que passamos, onde inúmeras pessoas encontram dificuldades de uma colocação ou recolocação profissional, a sugestão visa buscar a coerência necessária para o bem comum dos nossos munícipes. Assim uma ação e a união de esforços nesse sentido, resultam num instrumento eficiente de luta pelo resgate da dignidade das pessoas, oferecendo-lhes uma ferramenta importante para acessarem ou se manterem no mercado de trabalho, e de promoção ao desenvolvimento.
Oportuno esclarecer, que a Indicação ora apresentada, parte da preocupação social que afeta a população ativa e de experiências bem sucedidas em outros municípios, que se veem pressionados pela grande vulnerabilidade social e forçados a encontrar ações criativas juntamente com políticas públicas bem traçadas. E os resultados obtidos apontam grandes vantagens socioeconômicas.
A ferramenta ora sugerida foi utilizada na gestão anterior e é certo que, se não resolveu todo problema do mercado, manteve nos padrões atuais, evitando que a situação atual estivesse pior. A idéia parece simples, mas reconheço não ser tão fácil assim, pois a teoria e a prática nem sempre se combinam, entretanto, potencial não conhecido significa desperdício e falta de conexão entre as partes interessadas, justificando, posto que o social e o desenvolvimento são políticas públicas, a atenção das autoridades constituídas, pois dispõem da estrutura administrativa composta por ferramentas certas para fazê-las funcionar.”
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