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26 de julho de 2012

Frente de trabalho com cem pessoas é lançada em Bebedouro


Cerca de cem pessoas assinaram, nesta terça-feira (24), à tarde, no Teatro Municipal Maurício Alves de Oliveira, os contratos para ingressarem no programa Frente de Trabalho da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Governo do Estado de São Paulo.
 
O lançamento contou com a presença do seu secretário adjunto Aparecido Bruzarosco, que somente neste mês implantou o programa em 14 municípios paulistas, e do supervisor do Posto de Atendimento ao Trabalhador de Bebedouro (PAT), Donizete Mateus.
 
Em nove meses, o programa injetará cerca de R$ 280 mil na cidade, através do pagamento de bolsas de R$ 210,00 para cada trabalhador, além de um auxílio-alimentação de R$ 86,00 e do oferecimento de cursos profissionalizantes a todos eles como uma das condições para continuarem no programa.
 
Nesta sexta-feira (27), os cem trabalhadores - selecionados numa lista de mais de 300 nomes - deverão comparecer ao Departamento Municipal de Recursos Humanos, que fica ao lado da Prefeitura, das 13h às 16h, para confirmação dos locais onde atuarão em serviços de limpeza, conservação e manutenção de órgãos públicos de Bebedouro. 
 
Para o secretário-adjunto da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho do Governo do Estado, mais do que um programa de geração de emprego e renda, a frente de trabalho é um mecanismo de inclusão social ao dar uma oportunidade de trabalho e ao mesmo tempo possibilitar a capacitação do trabalhador.
 
Vale lembrar que a participação no programa não representa vínculo empregatício, já que tem caráter assistencial e de formação profissional. Desde que foi criado em 1999, ele já beneficiou mais de 340 mil trabalhadores. O trabalhador cumpre uma jornada diária de 6 horas durante quatro dias por semana, e, no quinto dia, participa de cursos de qualificação profissional ou alfabetização, se for o caso, oferecidos pela própria Secretaria de Trabalho, através de empresa terceirizada, durante nove meses.
 
Ao agradecer e parabenizar o secretário pelo programa, o supervisor do PAT classificou a falta de mão-de-obra especializada como um dos grandes problemas enfrentados por Bebedouro. “É com muita alegria que nós estamos aqui porque constantemente nos deparamos com uma situação que nos chateia muito, quando temos vagas, mas não conseguimos preenchê-las devido à falta de capacitação”, disse Donizete Mateus.




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